18 de março de 2010

Turbulento

Ando seco de poesia,
como se a chuva dos dias
tivesse molhado demais meu sentimentos.

A saudade que tenho aqui dentro
não quer virar poema.

Quer correr as horas,
pegar o avião
e ser feliz em qualquer tempo.

2 comentários:

Carla Vergara disse...

David, que lindo este poema. Nós, poetas (eu assumindo a missão), sentimos demais - graças a Deus! Bjs e obrigada por estas palavras.

Roberta Abranches disse...

Entre pra ver a chuva de ontem(5/4) no facebook de Emilene, e se deixe molhar por aquelas lágrimas celestes...

beijos