9 de abril de 2010

Baticum Bumba

A tragédia do Rio
mudou a minha vida, meus batimentos.
Hoje meu coração bate: bumba, bumba, bumba...

Estou vivo, mas a cada novo corpo
eu já não grito por socorro,
eu morro, eu Morro, eu Bumba.

"O morro, não tem vez e o que ele fez, já foi demais..."

2 comentários:

Aline disse...

Oi David,

meu nome é Aline, tbm tenho um blog que aida engatinha... enfim... e sou louca pela escrita e pela poesia, sempre fui suuuuuuuuuuper fã de Elisa Lucinda e numa dessas buscas por suas poesias achei você e seu blog...
amei!!!
a simplicidade de suas letras e o jogo incrível que consegue fazer com as palavras ao começar pelo título que ficou bárbaro!!
já estou seguindo e pretendo ler tudo e comentar o que me sentir apta... e aviso logo que sou leitora assídua..rsrsss...
Bela descoberta!!!Bravo poeta!!
Abraço!

Aline Morais Farias.
http://alinemoraisfarias.blogspot.com/

Ivan Bueno disse...

David,
Este poema ficou fantástico. Excelente jogo de palavras, ótima mensagem, desabafo, sensível.
Parabéns. Fica o convite pra conhecer (e seguir, se quiser) meu blog. Gostei daqui, te descobri pela Aline, poeta inquieta. Obrigado a ela. Já estou seguindo.
Abraços.

Ivan Bueno
blog: Empirismo Vernacular
www.eng-ivanbueno.blogspot.com