Quisera ocupar o dia-a-dia em inquietudes sutis. Arrumar quartos, abrir janelas, dobrar as roupas e sentir que esse tempo livre tem razão de ser. Quisera ocupar o dia-a-dia em algo que cansasse o corpo e que, ao amanhecer, já me solicitasse novas rotinas.
Quisera fugir dessa sina. Está em mim, de novo, aquele sentimento assim de querer respostas quando tudo ainda é silêncio e espera.
Também, sem nem ter havido beijo, pudera.
Quisera, quisera...
Quanta balela!
3 comentários:
sensibilidade sem tamanho...
a eterna busca!
Grande achado...
E eu enfiada numa dessas suas frases sem nem ter havido beijo.
Um encontro silencioso...
Adorei teu texto.
Parabéns.
Beijos.
Nossa...nunca o google me trouxe um blog tão impressionante como este...estou adorando conhecer o trabalho do David...simplesmente..
tocante!
bons ventos...
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