O que dói menos. O que machuque menos. O que não cause estranheza. O que seja dentro do lugar comum. O que não obrigue quebra de tabus, protocolos e patamares. O que esteja preso dentro das amarras da sociedade. Todos eles lá no papo hoje, obrigavam-me a enxergar o mundo da forma deles. Talvez até o futuro me obrigue a aparar arestas, espaçoso que sou, hei de aprender a redimensionar os impactos que tudo isso me causa.
Como uma criança pequena, sabendo que o canto da cama é quentinho, sabendo que os choros são válidos e que os sorrisos me abrem o incerto futuro, peço licença a quem perdeu o senso de quebrar regras. vou legislando sobre mim, país do qual sou dono e habitante.
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